CLAUDIO NASAJON

Como gestor, um dos meus trabalhos é ajudar os meus subordinados a atingir as suas metas profissionais, mas isso é muito difícil se não tiverem objetivos claros.

Certo que no início da carreira é até preferível não ter um objetivo porque isso deixa abertura para aproveitar oportunidades que nem veriam se estivessem focados.

Mas a partir de um certo estágio, é preciso entender o que impulsiona o funcionário.

Que tipo de desafio gera motivação?

Que tipos de trabalhos ele ou ela preferem?

Nesses casos, eu incentivo a pensar sobre as habilidades que vão precisar desenvolver, priorizando as que podem ser usadas em outros trabalhos ou funções.

E costumo sugerir que façam pequenos experimentos para aprender sobre o que mais gostam.

Essa é a melhor forma de fazer a transição.

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Até a próxima!