CLAUDIO NASAJON

Às vezes preciso trabalhar com perfeccionistas, aquelas pessoas que não aceitam o “bom” e ficam eternamente procurando o “ótimo”, muitas vezes criando estresse por coisas que não geram impacto algum no resultado.

Aí você me pergunta: tá, mas essas pessoas existem. Então, como você interage com elas?

Bom, para começar, não me contagio. Antes de aceitar passivamente um pedido, avalio se realmente vale a pena fazer aquilo passivamente.

Às vezes o ajuste é realmente necessário, como corrigir a descrição do produto num material de divulgação externa, mas em outras, a coisa é tão sem importância quanto mudar a tipologia num documento interno.

Por isso, quando eu acho algo suficiente bom e alguém me pede para melhorar ainda mais, tento mostrar que o custo não compensa a diferença no resultado – melhor aplicar o tempo em coisas que trarão mais benefícios.

Para mais dicas sobre negócios, inscreva-se aqui.

Até a próxima!