CLAUDIO NASAJON

Quando um empregado tem custos pessoais para realizar a milha extra, é preciso reconhecer esse pedágio para criar o sentimento de lealdade e justiça.

Às vezes pessoas do meu time desistem de tempo com a família ou assumem riscos pessoais num projeto que exige uma atenção maior naquele momento.

Eu costumo reconhecer esses pedágios e, quando possível, compensar esses custos.

Por exemplo: quando alguém fica até mais tarde na empresa, eu me preocupo com o transporte de volta.

Nem sempre as opções que funcionam bem até às seis da tarde estão disponíveis às onze da noite.

Um lanchinho também é bem-vindo e a folga no próximo feriado emendado é melhor do que um tapa nas costas.

Dessa forma a gente constrói não só um melhor ambiente de trabalho, mas principalmente uma relação mais duradoura entre os membros do time.

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Até a próxima!