CLAUDIO NASAJON

Quando a gente tem uma lista interminável de tarefas, é fácil sentir-se culpado pelo que não conseguimos fazer, mas existe uma outra forma de ver a questão.

No meu caso, quando chego ao final do dia deprimido por não ter acabado a lista de tarefas, penso no que diria a um amigo que estivesse triste por ter atrasado um projeto.

Normalmente a gente diz coisas como “não se preocupe tanto” e acha coisas positivas ligadas à situação, não é?

Então… faço a mesma coisa comigo mesmo.

Me concentro no que fui capaz de realizar. Recito a “lista de feitos” em vez da lista de “afazeres”.

E como na maioria das vezes, o trabalho vai continuar lá amanhã, em vez de dar atenção à culpa, respiro fundo e me preparo para fazer o meu melhor no dia seguinte.

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Até a próxima!