CLAUDIO NASAJON

Todo empresário conhece a importância da satisfação do cliente. Agradar o consumidor antes de tudo, cliente tem sempre razão, nossa missão é servir e muitos outros clichês como esses já fazem parte da cultura popular dos empresários que reconhecem no CLIENTE a fonte de seus recursos financeiros.

O problema é que normalmente não são os donos que atendem os clientes.

Esses dias, minha funcionária estava contando que comprou três sapatos em uma loja, e que um deles ela usou em casa por cerca de 15 minutos antes de perceber que estava apertado. Então ela foi  trocar. Só que em uma situação constrangedora, no meio da loja, o gerente não permitiu a troca, porque ela havia usado por 15 minutos.

Aí eu pergunto: qual foi o resultado? Perdeu a cliente pra sempre. Veja: não estou entrando no mérito de se o gerente estava certo ou errado, ou se o cliente estava certo ou errado. O fato é que por causa de um sapato que poderia ser usado para colocar na vitrine, poderia ser trocado na loja ou até vendido com desconto por ter sido usado 15 minutos, a loja perdeu uma cliente que comprava sapatos todos os meses. Quem perdeu mais?

Por isso, tenha bom senso. Lógico que se ela tivesse comprado o sapato há meses, ou usado várias vezes, ficaria inviável trocar. E mesmo assim, o gerente deveria tratar a situação com muita delicadeza para evitar constrangimentos e tentar reter o cliente.

E você? Está cuidando do tratamento aos seus clientes? Comente com a gente!

2 Responses

  1. Trabalho em uma empresa que vende eletrodomésticos e temos a maior preocupação com o cliente, nossa garantia normalmente e de dois anos, mas já existiram casos em que ficou constatado a má utilização do produto e mesmo assim trocamos. Fazemos isso para que o cliente não fique insatisfeito e sai falando mal da empresa, mas sempre deixamos um laudo com as causas provaveis do problema e mencionamos que não serão aceitas novas reclamações para o mesmo tipo de problema.

    1. Parabéns pela postura da empresa Vera! É assim que fidelizamos o cliente! Obrigado pela participação!

      Abraços,
      Claudio Nasajon

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