CLAUDIO NASAJON

Uma armadilha comum, na qual quase todo gestor cai quando planeja uma mudança, é querer que ela aconteça rapidamente.

De fato, se você é dono de uma empresa, pode ser que ache a mudança necessária e considere que é seu trabalho realizá-la, mas sair demitindo gente, lançando novas iniciativas e descartando as antigas, certamente pode gerar problemas imprevistos.

Por isso, uma boa prática é estabelecer um ritmo que permita “tatear o terreno”; colocar o pezinho no lago antes de se jogar de cheio no que pode ser uma pequena poça ou um buraco profundo.

Em suma: faça testes, experimente, valide as hipóteses antes de investir muito na mudança.