CLAUDIO NASAJON

Hoje vou contar mais uma história de sucesso para vocês.

Foi o seguinte: um rapaz foi a uma lanchonete, pediu um sanduíche e notou algo de incomum quando o garçom trouxe o pedido. Não era nada com o sanduíche não. Na verdade, os sachês de mostarda e katchup já estavam abertos. O garçom adiantou logo dizendo que era cortesia do atendente. Isso porque, provavelmente, ele sabe da dificuldade de todos em conseguir abrir aqueles sachês. E é difícil mesmo!

O que mudou a vida do rapaz aquele dia foi o seguinte pensamento: “Pô, e se eu criasse algo que abrisse os sachês para as pessoas?” Pois é! O rapaz em questão é o Leopoldo Almeida, criador do Khort, um objeto em formato de “U”, acoplado a uma lâmina, que corta direitinho esses saquinhos de mostarda e ketchup.

Desde que a ideia virou de fato um produto, a Khort também virou nome da empresa e tem clientes no Brasil inteiro. O objetivo de Leopoldo é transformar o Khort em um utensílio comum na casa de qualquer consumidor. E alguém duvida de que ele conseguirá isso? E quer saber? Eu não duvido que ele consiga.

Por isso, não perca tempo e coloque sua ideia daquele produto que vai resolver a vida de muita gente em prática. Se precisar uma forcinha, visite meu blog: eu disponibilizo gratuitamente modelos de plano de negócio, apresentações e até um passo a passo para identificar oportunidades.

3 Responses

  1. Já tinha visto em uma lanchonete. O problema é que o tiro pode sair pela culatra. É necessário que o khort seja mantido limpo… o que nem sempre acontece. No meu caso desisti de abrir e usar o sachê de mostarda.

  2. Fantastico, mas tb me preocupa o acumulo de residuos nas laminas, será necessário reformular esta ideia pensando em girar automaticamente talvez estas laminas para que não permaneçam com os residuos presos, uma limpesa imediatamente ao uso por cada cliente. Em casa teremos nossos cuidados diarios como temos com os outros utensilios, mas nas lanchonetes, bares, etc complica esta limpesa.

  3. Claudio,
    Muito obrigado por suas palavras. Fiquei lisongeado com as palavras de uma pessoa que está nas entranhas do empreendedorismo e gestão de negócios.
    Queria apenas aproveitar esse espaço para responder a Janaina e a Denise com uma pergunta:
    – Se estiverem em um restaurante e encontrsem o garfo sujo, o que fariam:
    (a) Solicitar que alguém troque ou limpe e depois utilizá-los;
    (b) Culpar a tramontina e comer com as mãos;
    (c) Achar que o lugar não tem o devido cuidado com o serviço oferecido e comer com as mãos;
    (d) Ir embora pois entende que todo o lugar é sujo e não vale arriscar na comida.
    (e) Colocar o garfo sujo na boca

    Estamos mudando um comportamento que vem de anos e que a quebra desse paradigma custa essa conscientização e adequação do produto ao dia a dia.
    Obrigado pelo espaço.

    Abraços,

    Leopoldo

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