CLAUDIO NASAJON

[su_ge]

[embedyt]https://youtu.be/3xANDb9L3Dc[/embedyt]

 

[su_rodape post=26923]

Mais cedo ou mais tarde, todo mundo passa por momentos estressantes. Pode ser a doença de um familiar, um divórcio ou até a morte de uma pessoa próxima. O problema é que nem todos os gestores sabem como agir nessas situações. Então vou dizer o que EU faço nesses casos.

Quando alguém da minha equipe passa por uma crise pessoal, a primeira providência que eu tomo é dar à pessoa o meu número de telefone celular e dizer a ela que pode ligar quando quiser.

Em outras palavras, deixo claro que estou disponível.

Aos que se aproximam, nunca faço perguntas.

Sei que nesses casos é preciso respeitar a privacidade e ouço mais do que falo.

Na maioria das vezes, as pessoas só querem desabafar sobre as dificuldades de cuidar de um parente doente ou explicar como o divórcio afetou seu desempenho – não estão à procura de conselhos e muito menos de sermões.
Mas isso é mais bom senso do que técnica.

A recomendação de hoje, que para mim é o ponto crucial numa situação como essa, é que a gente deve evitar ações precipitadas.

Pode ser que o gestor fique com pena, ou ache que é melhor para a pessoa tirar umas férias para ajudar a cair a ficha, mas em alguns casos, sugerir uma licença, é pior do que deixar a pessoa na ativa.

O trabalho, por mais estranho que pareça, é ótimo para distrair a atenção.

Por isso eu pergunto a ELAS o que querem
e tento viabilizar um plano de ação conjunto.

Por enquanto, só elogios.

Se você tem uma situação na sua empresa que gostaria de discutir comigo, participe da conversa empresarial que promovo online – todas as quartas-feiras, às 21h.

Basta inscrever-se aqui.

Até a próxima!