Há uns dias, eu recebi um e-mail do ouvinte Sergio Felicíssimo, que me chamou atenção. Ele contou que tem muita dificuldade de encontrar colheres de metal nas lanchonetes e isso é um problema para o filho dele, portador de deficiência neurológica. As colheres de plástico eventualmente quebram na boca e são um perigo para o rapaz.
A opinião do ouvinte e, com segurança, a minha também, é que os portadores de deficiência, além de merecerem uma atenção especial, são um bom nicho de mercado, pouco explorado.
Mas que tal, então, começar seguindo o exemplo da empresa de táxi Cooptaxi, do Rio de Janeiro? Ela possui carros adaptados para o transporte de cadeirantes e até dois acompanhantes. E o melhor, com o mesmo preço dos táxis convencionais! O embarque e o desembarque é feito por meio de mecanismos hidráulicos automatizados. Clique aqui para conhecer a cooperativa!
Da mesma forma que essa empresa buscou explorar a demanda de um público-alvo pouco explorado, você também pode atender aos portadores de deficiência e aproveitar uma oportunidade de negócio, além de ajudar a um público carente desse tipo de cuidado.
Então? Já fez isso?