Se a sua empresa teve muita rotatividade nos últimos dois anos, é possível que você trabalhe com dois tipos distintos de funcionários: a velha guarda e os recém-chegados.
Teoricamente isso é algo até positivo porque os recém-chegados oxigenam a empresa, trazem novas ideias e novas experiências, enquanto a velha guarda, que já conhece as manhas do negócio, pode ajudar os calouros a se ambientarem.
Lamentavelmente não é isso que acontece. Na maioria das empresas os membros de cada grupo acabam formando verdadeiras tribos e em vez de integrar o melhor dos dois mundos, segregam o conhecimento.
O papel do gestor é criar formas de reduzir esse tipo de fratura.
Eu, por exemplo, invisto na integração. Tento ajudar os recém-chegados a construir relacionamentos com colegas que já estão há mais tempo e, nas reuniões, evito dizer coisas como “Já tentamos isso antes e não funcionou” deixando-os confortáveis para propôr novas ideias.
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Até a próxima.