Você já se perguntou alguma vez se a culpa foi sua? Pergunta errada… Na prática, todos os envolvidos sempre têm alguma parcela de responsabilidade no que aconteceu.
Procurar o “culpado” é como buscar a gota d’água que transbordou, sem considerar que todas as outras gotas tiveram a sua parcela de responsabilidade pelo transbordamento.
Imagine que você esteja dirigindo conscientemente, o carro da frente para de repente, você freia bruscamente e o carro de trás bate na sua traseira.
Você descem, tiram fotos, conversam. O de trás pede desculpas e diz que pagará o conserto. Trocam telefones e seguem, cada um no seu caminho.
Ambos com o carro amassado…
Você pode dizer que a culpa é do outro, que bateu porque não manteve a distância adequada ou não estava prestando atenção, mas se você tivesse dado mais distância ao carro da frente, poderia ter freado menos bruscamente e talvez o acidente não tivesse ocorrido.
Em outras palavras: mesmo a culpa sendo “do outro” e ele pagando o conserto, o carro ficou amassado e ambos perderam tempo e dinheiro (carro batido, mesmo consertado, vale menos).
Por isso eu defendo que buscar culpados não resolve a questão, é preciso entender qual foi a cadeia de eventos que gerou o problema e agir para melhorar o processo.
Esse é um dos temas que vou abordar no Desafio Empresa Vendável, uma imersão online que conduzirei nos dias 9, 10 e 11 de dezembro para mostrar a um pequeno grupo de empresários, como duplicar o valor das suas empresas. Para participar, basta fazer a inscrição aqui.
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