CLAUDIO NASAJON

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​Há pouco menos de três meses a minha máquina de lavar morreu.

Começou fazendo barulhos estranhos que foram aumentando até que, num certo dia, por coincidência, perto do natal, ela parou de vez.

A máquina tem pouco mais de 5 anos, nova para um eletrodoméstico, mas já não estava na garantia.

Sei o que você está pensando… eu também pensei, mas fazer o quê? Essa coisa da “obsolescência programada” parece estar sendo levada a sério em algumas indústrias.

De qualquer modo, essa é a regra do jogo. Então liguei para a assistência técnica e agendei a visita.

Uns dias depois o técnico veio… e em poucos minutos “detonou” a máquina.

Disse que ele poderia consertar, mas iria pifar logo depois.

Melhor era trocar.

Melhor para quem?

Liguei para outra empresa e desta vez o técnico me fez um orçamento. O valor total era algo como 20% do preço de uma nova.

Aceitei, ele fez o serviço e a máquina voltou a funcionar normalmente.

Só que não…

Ontem, faltando uma semana para completar 3 meses do conserto, e o período da garantia, a máquina pifou de novo.

Claro que vou ligar para a empresa e imagino que eles até vão mandar alguém para dar um jeito, já que por uma semana ganhei da garantia, mas já entendi o recado.

O primeiro técnico é que estava certo…

A pergunta é: por que não acreditei nele logo de início?​​

Quando fazemos o paralelo para as nossas empresas, acontecem situações semelhantes.

A gente quer tudo para amanhã, mas se o fornecedor explica que amanhã não dá, que se entregar amanhã vai ficar ruim, que melhor esperar mais uns dias e ter a solução definitiva, a gente não acredita.

Quando não ouvimos o que queremos, achamos que é má fé ou preguiça.

Aí chamamos outro que nos diga o que queremos ouvir e, na maior parte das vezes, acabamos percebendo que não existem varinhas mágicas.

Eu vivo isso todos os dias na minha empresa.

O eSocial obrigou todo mundo a mudar, inclusive nós, e essas mudanças exigiram ajustes, que levam tempo.

Pior – os necessários ajustes às vezes geram erros que precisam ser corrigidos. Faz parte do jogo que jogamos.

O problema é quando os clientes querem as mudanças, as evoluções naturais e a correção dos ajustes, tudo ao mesmo tempo.

Na prática não tem braço que chegue… e a solução é priorizar as tarefas.

No meu caso, a priorização é por volume de chamados, mas você pode estabelecer o seu próprio sistema de priorização, de uma simples caixa de sugestões a formulários online.

O ponto é que não dá para atender a todas as demandas dos seus clientes ao mesmo tempo.

Quase todos nós precisamos ter ALGUM sistema de priorização para darmos conta das demandas.

E principalmente, precisamos inspirar confiança, para que os nossos clientes acreditem no que dissermos, mesmo que não seja o que eles querem ouvir.​​

Até a próxima.

Ah, e se quiser uma demonstração do ERP Nasajon, incluindo o módulo de Atendimento Web, basta me mandar uma mensagem e pedirei a alguém do time para agendar uma visita.