CLAUDIO NASAJON

Sabe aquele ditado “quem não arrisca não petisca?”. Pois é, no mundo dos negócios é exatamente assim. Eu li há alguns dias a história de uma empresária de São Caetano do Sul, interior de São Paulo, que exemplifica isso.

Depois de trabalhar por dez anos em uma escola infantil de cursos, a empresária decidiu abrir o seu próprio negócio. Só que, para isso, teve que investir o dinheiro que a família conseguiu com a venda da única casa que possuía, que tinha sido deixada pelos avós.

Com os 80 mil da venda, a empresária acrescentou outros 15 mil que tinha juntado e abriu a primeira escola, em 2010. Hoje a rede de cursos já tem 6 unidades e fatura quase 5 milhões por ano.

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