CLAUDIO NASAJON

A maioria das pessoas prefere manter a situação atual a tentar caminhos que não conhece. No jargão técnico, chamamos isso de aversão ao risco.

O problema é que existem poucos ambientes onde as condições se mantêm estáveis. Investimentos antes considerados seguros, como o ouro, por exemplo, perderam valor. Pessoas foram demitidas de ícones de segurança como a Petrobras e, até casamentos de muitos anos, acabam em divórcio, porque as condições que geraram aquela segurança mudam.

Às vezes, nos comportamos como se as coisas fossem ficar iguais para sempre, só que não… Por isso, ao tomar uma decisão, avalie sim o risco de um novo caminho, mas entenda que a alternativa não é risco zero. Às vezes, ficar no mesmo lugar pode ser até mais arriscado do que mudar.

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