CLAUDIO NASAJON

Você já reparou que às vezes pesquisas semelhantes apontam resultados diferentes? E aí? Em quem confiar?

Eu me fiz essa pergunta várias vezes e passei a adotar uma prática que agora compartilho com você.

Primeiro, não confio muito em nenhuma pesquisa. Sei que os números podem ser manipulados e sempre que possível, procuro comparar os resultados de outros estudos semelhantes.

Em segundo lugar, presto atenção ao tamanho da amostra.

Os resultados de uma pesquisa com cem pessoas são menos confiáveis do que outra feita com cem mil.

Por fim, uso meu instinto. Quando os resultados de uma pesquisa parecem bons demais para serem verdadeiros, tento analisá-los com mais atenção.

Por enquanto, tem dado certo.

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