CLAUDIO NASAJON

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Muita gente separa a mídia eletrônica da mídia convencional, mas na verdade, todas são canais de promoção e se complementam entre si.

Recentemente minha empresa alugou o espaço para um banner no aeroporto.

O objetivo era divulgar a marca para os executivos que são meu público-alvo para sistemas de gestão empresarial.

O problema é que ninguém olhava o banner, via o telefone e ligava para nós.

A maior parte das pessoas que nos procurou, olhou o banner e automaticamente procurou a empresa no google.

Nesse caso, qual é a mídia de origem? O painel do aeroporto ou o google?

Resposta: os dois!

O painel do aeroporto, da mesma forma que um anúncio de jornal, um folheto e até um programa de rádio ou televisão, são chamadas mídias convencionais e são muito eficazes para divulgar a marca.

Mas o google, o site da empresa na internet e as interações nas redes sociais têm um papel de co-protagonistas nesse jogo.

Hoje em dia, mesmo quando são impactadas por veículos não virtuais, quase cem por cento das pessoas usa a internet para entender melhor a oferta, ver depoimentos de clientes ou, de alguma forma, obter informações a respeito da empresa antes de fazer um contato formal.

Por isso, quando você fizer uma campanha de marketing, em vez de separar as mídias como se fossem canais independentes, pense nelas como peças de um mesmo quebra-cabeças.

O formato – e eventualmente a mensagem – pode até ser diferente em cada canal, mas a estratégia deve ser uma só.

Eu abordo esse assunto em detalhes no curso “como atrair mais clientes”.

Se quiser participar, basta inscrever-se aqui.

Até a próxima!

Claudio Nasajon