CLAUDIO NASAJON

Boa parte dos empresários que eu conheço quer ter empregados-estrela em suas equipes, mas na minha experiência, artistas de alto desempenho criam ressentimento entre os pares, especialmente se têm acesso a mais recursos do que outros.

Como gestor, o meu trabalho é reduzir as tensões e não gerar conflitos. Por isso sempre trato de posicionar as estrelas como mentores, alinhando os seus interesses com os do restante do grupo.

Cada superstar participa de uma equipe onde há outros profissionais. Fazemos as avaliações de desempenho e distribuimos benefícios em função dos resultados do TIME e não de cada pessoa individualmente. Assim eles se ajudam uns aos outros para o bem comum.

Alinhando os interesses dos funcionários-estrela com os demais pares, eles se tornam menos propensos a acumular crédito e descartar as contribuições da equipe, aumentando as chances de serem percebidos como um ativo importante, em vez de como ameaças.
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Até a próxima!

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