CLAUDIO NASAJON

Hoje se fala muito em inclusão, mas a verdade é que se isso for uma preocupação real na sua empresa, a solução é mais simples do que parece.

A chave não é criar processos de recrutamento complexos ou mecanismos de auditoria interna e sim permitir que as pessoas possam falar o que sentem e, principalmente, que sejam ouvidas e respeitadas. 

Na minha empresa não toleramos qualquer demonstração de racismo, homofobia ou intolerância com diferenças – até discussões relacionadas à política, religião e futebol, que tendem a polarizar os grupos, são tratadas com cuidado. 

Nós celebramos as diferenças e há lugar para todos. Cada um pode votar como lhe convier, acreditar no que quiser e torcer para o time que mais gostar. Estamos preocupados com o seu trabalho e a sua produtividade, não com as suas convicções.

Não é por acaso que estamos entre as melhores empresas para trabalhar no país e entre as mais produtivas do nosso setor.

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