CLAUDIO NASAJON

Quando trabalhamos perto de alguém, seja essa pessoa chefe, colega ou subalterno, é provável que observemos comportamentos que admitem melhorias. A questão é como compartilhar essas observações sem ferir suceptibilidades?

No meu caso, eu tento avaliar três coisas:

A primeira é se a pessoa está aberta a receber feedback. Como ela reage aos comentários de outras pessoas, por exemplo?

Daí, se eu achar que compartilhar a minha opinião é o melhor caminho, tomo o cuidado de achar o momento em que ela esteja mais receptiva. 

Finalmente, sempre tento enquadrar o feedback como uma forma de ajudar a pessoa, não de criticá-la. Às vezes isso exige algum trabalho extra da minha parte, mas faz com que a pessoa melhore o seu desempenho e todos ganhamos no final.