CLAUDIO NASAJON

Cada vez que tomamos uma decisão estamos alterando o equilíbrio daquilo sobre o que decidimos.

A questão é que muitas vezes decidimos errado e o tiro sai pela culatra, como a mãe que para proteger o filho não o deixa fazer nada e, como resultado, quando ele cresce, não tem preparo para enfrentar a vida.

Eu aprendi com a experiência que às vezes o melhor é deixar que as coisas encontrem o seu rumo, mesmo que às vezes esse rumo não seja o que planejei.

É como um rio que nunca segue em linha reta – a água encontra o seu caminho dando voltas, mas sempre chega a bom destino.

Eu gravei um curso sobre tomada de decisão que aborda essa questão do equilíbrio – se quiser assistir, é só clicar aqui