CLAUDIO NASAJON

Em negócios, a tomada de decisões normalmente exige o uso de diferentes partes do cérebro, em especial a rede analítica, que cuida dos problemas lógicos e a rede empática, que lida com sentimentos.

O problema é que a maioria de nós tem, digamos, uma preferência por uma dessas redes. Alguns tendemos a focar mais na lógica, enquanto outros pensam prioritariamente nos sentimentos.

Só que situações diferentes exigem o uso de estratégias diferentes e por isso fortalecer essa flexibilidade neural é tão importante.

Uma tática que eu uso é fugir do padrão. Assim como uso o relógio na mão direita de vez em quando. Por exemplo, às vezes, durante a conversa, tento entender a outra pessoa, em vez de buscar a solução do problema. 

Esse é um dos temas que abordo nos meus treinamentos para ajudar empresários a captar recursos com investidores ou vender as suas empresas por várias vezes o que elas valem hoje.

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