A pandemia gerou uma mudança radical nas relações de trabalho. Alguns foram demitidos e tiveram que buscar outras áreas profissionais para sustentar-se. Outros aproveitaram para buscar melhores oportunidades.
Em suma: por várias razões, cada vez mais, os líderes precisam encontrar maneiras de manter os seus funcionários a bordo.
Uma forma pouco convencional de fazer isso é incentivar os funcionários a buscar as paixões fora do trabalho. Fique claro que não me refiro a paixões amorosas e sim profissionais.
Algumas empresas permitem que os funcionários trabalhem um determinado número de horas do expediente em projetos de sua própria escolha. Google faz isso 20% do tempo, Atlassian, dona da Trello, cede um dia por mês.
O ponto é que nesse tempo, o funcionário define o projeto, aprova com seus chefes e executa. Às vezes isso gera novos produtos – aliás, quase metade dos produtos da Google, incluindo o Gmail, vieram dessas iniciativas.
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