CLAUDIO NASAJON

[su_gn]

[su_youtube url=”https://youtube.com/watch?v=6JB4Sw0hElE”]

[su_rodape post=29906]

Imagine você que a Maria é gerente de marketing e está numa reunião com o João, que é gerente da contabilidade.

Maria está mostrando a João os resultados das últimas pesquisas, que indicam que os clientes acharam os demonstrativos contábeis muito confusos.

Ela tenta convencer João a simplificá-los para melhorar a experiência do cliente.

Só que João não entende o motivo da reunião porque para ele isso não é um problema da contabilidade.

Afinal, os dados dos relatórios estão corretos e torná-los mais legíveis é uma atribuição do marketing, não da contabilidade.

Eu não sei se você já passou por isso, mas acredite, essa é uma situação bem comum nas empresas.

É normal os gestores acharem que as suas competências se restringem ao setor em que atuam, mas na verdade, as empresas são como organismos vivos; cada parte precisa trabalhar em sintonia com as demais para ficar bem.

Imagine se o coração, que em tese é responsável pela circulação, decidir trabalhar independentemente do pulmão, cuja competência é a respiração.

Daí você sai para dar uma corridinha e quando o pulmão precisa de mais força diz ao coração, “ei cara, dá para você tentar acelerar a circulação aí?”

Só que para o coração tá tudo bem, ele está levando o sangue para os lugares certos, no ritmo dele… então se o pulmão precisa de mais ar, problema dele.

Não funciona, né?

Pois é, com os negócios é mais ou menos igual.

Segundo Jack Welch, um dos maiores ícones do empreendedorismo mundial, o marketing das empresas não é responsabilidade de uma única pessoa e sim algo que deve permear toda a organização.

Uma ferramenta eficaz para alinhar todo mundo numa única direção é a MISSÃO da empresa.

Em essência, a missão de um negócio indica como essa organização se define.

Quais são os objetivos e as metas da empresa?

Quem são os seus clientes ideais?

Como ela pretende cumprir esses objetivos?

Em suma: quais os bens, serviços e ideias que a empresa vai usar para atingir as suas metas.

Isso pode implicar na definição de novos produtos ou serviços, mas normalmente a saída mais simples e rápida é criar “pacotes” que juntam produtos e serviços que já existem para atender as necessidades de um grupo específico de clientes.

Para isso eu recomendo três passos:

O primeiro é definir quem são os clientes ideais para aquele negócio e o que eles desejam – ou precisam.

O segundo é identificar como a empresa pode satisfazer essas necessidades melhor do que os concorrentes.

E o terceiro é como fazer isso de forma a gerar lucros que garantam a sustentabilidade do negócio.

Eu abordo todo esse processo no meu curso online  “como atrair mais clientes”.

Se quiser participar, basta fazer a inscrição aqui.