Muitos acham que chamar os empregados de “família” é algo bom porque a palavra descreve um grupo de pessoas que são leais e solidárias umas com as outras, mas a verdade é que são duas entidades totalmente diferentes.
Empresa é uma máquina de construir riqueza e os empregados são peças dessa máquina. Se uma peça não funciona bem, deve ser trocada.
Na família acontece exatamente o contrário. Quando uma pessoa não funciona bem, ela precisa ser cuidada.
Por isso, chamar o time de família, pode dar a ideia errada de uma lealdade eterna ou uma estabilidade que, na prática, não existem.
Por isso eu encorajo você a reconhecer a natureza transacional das relações profissionais e, ao mesmo tempo em que estimula a confiança e o respeito mútuo, estabeleça os limites de cada um com relação à sua posição.
Esse é um dos temas que abordo nas minhas mentorias para ajudar empresários e profissionais liberais a desenvolver os seus negócios. Veja os detalhes aqui: claudionasajon.com.br/mentoria