CLAUDIO NASAJON

Conheço negócios familiares que definharam na mão da segunda geração enquanto outros se mantiveram ou até cresceram na mão da segunda, terceira e até da quarta geração. Qual é a diferença entre eles?

Bom… segundo a BanyanGlobal, respeitada consultoria em negócios de família, as chances de sucesso do gestor podem ser resumidas a uma pergunta: ele joga para jogar ou joga para ganhar?

Pode ser que o pai queira que o filho trabalhe lá, mas isso não é tão forte quanto a paixão pelo negócio em si.

Outro ponto a considerar são as relações com os demais membros da família porque vão tomar decisões juntos.

E finalmente é preciso sentir-se confortável no centro das atenções.

Funcionários refletem o comportamento dos membros da família e isso constrói – ou corrói – a cultura da empresa.

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Até a próxima!