CLAUDIO NASAJON

 

No primeiro dia de treino, a meta era fazer 3.200 m no meu “melhor tempo”. Saí na disparada com o Gustavo me acompanhando de perto, mas logo ficou patente que eu não conseguiria manter esse ritmo por muito tempo. Minha frequencia cardíaca foi a 160 e achei que ia desabar no meio da pista. Reduzi, e reduzi mais ainda, mas mesmo assim, quase não chego. O que me salvou é que sou meio cabeça-dura e não quis dar o braço a torcer para os que dizem que não vou conseguir. Conclusão: cheguei lá. 3,2 Km em 28 minutos, mas é inviável fazer mais do que isso dessa forma.

O treinador disse que no próximo treino ele é que dará o ritmo. Vamos ver no que dá.

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