CLAUDIO NASAJON

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Seja qual for o meio que você usar para garimpar clientes, porta a porta, telefone, e-mail, whatsapp ou qualquer outro que venham a inventar no futuro, o sucesso da operação sempre depende de buscar o cliente certo.

Meu pai sempre dizia que não adianta pedir peras ao coqueiro.

Se você oferecer um produto ou serviço para alguém que não pode comprar, ou até pode comprar, mas não tem como usar, o esforço será em vão.

Por isso, se você busca clientes de forma ativa, existe um processo que você pode usar para não desperdiçar o seu trabalho.

O primeiro passo é identificar quem pode usar o seu produto ou serviço.

Se você vende carros, por exemplo, os menores de idade, cegos e muito idosos não são seu alvo preferencial porque, mesmo que possam pagar pelo produto, não podem usá-lo.

É o caso também de produtos exclusivamente femininos oferecidos a homens, ou produtos exclusivamente masculinos oferecidos a mulheres.

Se você fizer uma propaganda de absorvente íntimo na TV, por exemplo, o melhor programa provavelmente não é o telejornal da noite, porque com público meio a meio, você vai desperdiçar metade da audiência, entende o que eu digo?

Melhor fazer o anúncio num programa em que a audiência seja composta prioritariamente de mulheres para aproveitar ao máximo o seu investimento.

Além de identificar quem pode USAR, você também precisa filtrar quem pode PAGAR pelo seu produto ou serviço.

A pessoa pode ter o perfil de usuário, mas se ela não puder pagar, não dá para comprar.

Então, ainda usando o exemplo do programa de TV, o fato de um anúncio ser mais barato numa emissora do que na outra, não significa que será mais produtivo.

De repente um anúncio num programa de elite num canal fechado, com menos audiência, mas para um público mais qualificado, tem muito mais retorno do que o mesmo anúncio num programa de TV aberta.

Imagina que você vende prancha de surf, por exemplo. Um anúncio no canal off-planet da Net custa uma fração do custo da Ana Maria Braga.

Pode até ser que o número de surfistas que assistem A loura e o papagaio seja maior, mas o custo-benefício certamente não compensa.

Tudo isso fica muito claro quando a gente usa mídias eletrônicas porque na internet dá para definir exatamente quem a gente quer que veja o anúncio e dá para saber exatamente quem assistiu, quem clicou e quem comprou, por exemplo.

Então, resumindo: para maximizar os resultados das suas campanhas de marketing, você precisa identificar quem pode usar, quem pode comprar e qual é o canal com melhor custo-benefício para chegar a essa audiência.

Eu mostro como fazer isso em detalhes no curso “como atrair mais clientes para o seu negócio”.

Se quiser participar, basta inscrever-se aqui.

Até a próxima!

Claudio Nasajon