Olá! As crenças dos consumidores podem se tornar estratégia de marketing. Muitas vezes essas crenças nem tem fundamento, mas se elas existem, melhor você respeitar.

Por exemplo, você consumiria um xampu ou um sabonete que não fizesse espuma? Quase ninguém acredita que esses produtos sejam capazes de limpar sem fazer espuma. Mas a verdade é que a espuma não tem função alguma nesses casos. O mesmo acontece com um remédio para desinfetar uma ferida. A crença popular diz que se não arder, não cura. O que também não é verdade. Hoje, esses produtos não provocam ardência e mesmo assim desinfetam o ferimento.

Então, para desenvolver produtos, definir preços, escolher os canais de marketing e outras ações, é preciso levar em conta as crenças ou conceitos dos consumidores. Estratégias montadas nessa linha são, pelo menos a curto prazo, mais eficazes do que as que exigem que os consumidores mudem suas crenças. No mundo de competição, onde a ação de marketing pode representar a diferença entre sucesso e o fracasso, tentar mudar uma crença estabelecida pode ser fatal.