CLAUDIO NASAJON

Às vezes, pedimos a um funcionário para fazer algo fora das atribuições normais do cargo que ocupa, como ficar depois da hora para substituir alguém que faltou, por exemplo.

No longo prazo, se você não reconhecer esse extra, acaba criando ressentimentos que reduzem a produtividade, em vez de aumentá-la.

Pense que tem pessoas do outro lado do seu pedido que talvez tenham outros compromissos para aquele dia ou que simplesmente têm outras prioridades e podem até atender ao seu pedido com medo de perder o emprego, mas vão ficar chateadas.

Quando esse tipo de situação for absolutamente necessária, explique as circunstâncias e, sempre que possível, considere duas coisas:

A primeira é dar algum tipo de compensação – reconheça que se trata de um extra.

A segunda é deixar a pessoa à vontade para recusar. Se você quer construir relacionamentos de longo prazo, precisa ceder, de vez em quando.

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