CLAUDIO NASAJON

Uma ferramenta que eu costumo usar com alguma frequência é o “sprint”, um processo de três a cinco dias no qual o time realiza um objetivo específico.

Parte-se da ideia para um protótipo e, depois, se faz a validação com clientes, tudo em uma semana.

Claro que o resultado é o que chamamos no jargão empreendedor de um “mínimo produto viável”, não é nada para mostrar com orgulho na vitrine, mas serve para tirar a ideia do papel e sentir um “cheiro” da reação do mercado.

Assim, em vez de gastar os tubos e esperar para sempre um produto perfeito que o mercado pode depois não querer, a gente testa a ideia rapidamente e sente quais as variações que poderiam ter mais ibope junto aos usuários.

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