Olá! Tome cuidado antes de julgar os seus clientes. E principalmente, alerte seus funcionários, para evitar preconceitos.

Se você tem uma loja de informática, por exemplo, é capaz de não levar a sério um adolescente que chegue procurando informações e querendo testar uma máquina muito cara. Reação compreensível. Afinal, realmente será bem difícil esse menino levar a máquina no mesmo dia, uma vez que a verba provavelmente vem de seus pais.

Mas é preciso ter consciência de que o processo de compra tem vários jogadores. Alguns de fato são os que assinam o cheque, como o atacante que chuta pro gol, mas existem aqueles que fazem a bola chegar até ele, os que indicam o produto e incentivam a compra ou porque conhecem o tema mais do que o comprador ou porque também farão proveito dos resultados e participam da decisão.

Esse adolescente chato que você ou alguém da sua loja atendeu com displicência, pode ser fundamental para influenciar a decisão dos pais.

E você? Tem alguma história parecida ou um case interessante para contar? Deixe um comentário!

One Response

  1. Ola Claudio, sempre ouço suas dicas na JB FM, e algumas me ajudam no meu ramo, sou taxista, e o preconceito e comum devido alguns trajetos, os clientes tem um tratamento melhor se forem para muito longe, os que vao para perto nem sempre são visto com bons olhos por alguns taxistas, eu criei um programa de fidelidade fia uma parceria com uma loja da cacau show aqui de Sao Gonçalo RJ, criei um blog, pois nao tenho recursos financeiros para criar um site, gostaria da sua opinião, se voce puder acesse taxiclassjoelsonsilva.blogspot.com
    obrigado, um abraço