CLAUDIO NASAJON

Uma boa prática que aprendi com a experiência é passar alguns minutos revisando as mensagens antes de enviá-las.

Normalmente mando para mim mesmo, antes de apertar o “send” para outras pessoas. A ideia é ter uma percepção de como a mensagem vai chegar, tanto em termos de forma, quanto de interpretação.

Via de regra quando leio, as palavras soam diferentes do que quando as escrevo.

Além disso, essa prática me permite ver como as frases ficarão formatadas no telefone, por exemplo, e de corrigir eventuais erros de digitação, que são um sinal não muito sutil de que estamos com pressa ou com um estado emocional alterado. 

Em alguns casos, leio sua mensagem em voz alta para garantir que ela seja clara e transmita o tom certo. Não quero deixar alguém desnecessariamente ansioso dizendo: “Vamos conversar”, quando o que quero dizer é algo mais como: “boas sugestões, vamos conversar sobre como implementá-las”. 

Estabelecer protocolos para avaliar o tom de comunicação digital evita mal-entendidos e ajuda a melhorar o clima de qualquer organização.

Esse é o tipo de questão que abordo nos meus treinamentos para mostrar a empresários como construir bons ambientes de trabalho. 

Conheça os detalhes aqui.