CLAUDIO NASAJON

Um dos maiores fatores de estresse corporativo é o perfeccionismo.
Em outras palavras, as pessoas querem fazer “perfeito” para ser reconhecidas.

Só que na prática, a diferença de resultados entre o “ bom” e o “perfeito” não justifica o esforço.
Por isso o ditado popular de que “o bom é inimigo do ótimo”.

Mas essa moeda tem dois lados.

Se você quiser construir uma marca que seja reconhecida pelo mercado, ser diferente no mar de mediocridade que banha praticamente todos os setores, então precisa sim fazer perfeito.
Isso implica em ter tolerância zero com erros e em estar constantemente buscando pontos de melhoria.

Do contrário será apenas “mais um”.

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Até a próxima!

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