Às vezes preciso trabalhar com perfeccionistas, aquelas pessoas que não aceitam o “bom” e ficam eternamente procurando o “ótimo”, muitas vezes criando estresse por coisas que não geram impacto algum no resultado.
Aí você me pergunta: tá, mas essas pessoas existem. Então, como você interage com elas?
Bom, para começar, não me contagio. Antes de aceitar passivamente um pedido, avalio se realmente vale a pena fazer aquilo passivamente.
Às vezes o ajuste é realmente necessário, como corrigir a descrição do produto num material de divulgação externa, mas em outras, a coisa é tão sem importância quanto mudar a tipologia num documento interno.
Por isso, quando eu acho algo suficiente bom e alguém me pede para melhorar ainda mais, tento mostrar que o custo não compensa a diferença no resultado – melhor aplicar o tempo em coisas que trarão mais benefícios.
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Até a próxima!