CLAUDIO NASAJON

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Na minha opinião, uma das melhores invenções das últimas décadas foi o compartilhamento de produtos e serviços.

Começou com os mercados atacadistas que permitiu a uma pessoa comum juntar-se a seus vizinhos e comprar produtos de limpeza em grandes lotes, por uma fração do preço daquele mesmo item no varejo.

Mas hoje dá para compartilhar quase tudo, de carros a aviões e mais recentemente, até pessoas.

Na prática essa possibilidade de compartilhar bens e serviços praticamente nivela as empresas de qualquer tamanho.

Antes apenas quem tinha recursos para adquirir o bem ou contratar o recurso é que tinha acesso a ele.

Agora?

Se você não puder comprar um carro, pegue o celular e chame um Uber.

Se não puder comprar um jatinho particular, pegue o tablet e chame o Flapper.

Se não puder contratar um programador, um designer, um seja-lá-o-que-for, pegue o notebook e chame o Workana.

Uma empresa de pequeno porte que precise de um profissional em tempo parcial, por exemplo, pode compartilhar esse profissional com outras empresas em situação semelhante, por uma fração do custo de contratar o serviço de forma avulsa.

E do lado dos profissionais o negócio também é bom.

Eu tenho um ex-funcionário que trabalhou conosco quase vinte anos, mas não tinha mais como crescer e acabou saindo da empresa.

Salário alto, próximo a quinze mil reais.

Se você mora por aqui sabe que é difícil arrumar um emprego nesse patamar depois dos cinquenta.

Ele tinha basicamente duas opções.

A primeira era empreender, usar o fundo de garantia, e comprar uma franquia, por exemplo.

Eu acho que franquia é uma boa opção – é mais ou menos como “comprar um emprego”, mas força você a fazer coisas que vão muito além da operação.

Um franqueado tem que cuidar da parte técnica, mas também da administração do negócio, seleção de pessoal, contabilidade, gestão financeira, relacionamento com fiscais e um monte de outras coisas inerentes à gestão de um negócio, que nem todos ficam felizes de realizar.

A segunda opção dele era continuar a fazer o que fazia conosco, só que de forma fracionada.

Fazendo a história curta, dois anos depois da saída ele hoje presta serviços para cinco clientes e cobra o equivalente a vinte por cento de cada um.

Eles têm um profissional que não poderiam contratar em tempo integral.

Ele tem um rendimento mensal que não seria fácil de ter se procurasse uma colocação no formato convencional.

Todos ganham.

A boa notícia é que hoje existem várias ferramentas que tornam muito fácil compartilhar equipamentos, espaços e serviços profissionais.

Eu mostro algumas delas em detalhes no curso “como atrair mais clientes” para o seu negócio.

Se quiser participar, basta inscrever-se aqui.

Até a próxima!

Claudio Nasajon