O primeiro e mais importante é que o domínio principal de seu site, que é aquele que as pessoas digitam para acessar a página, deve ser simples e de fácil memorização.
Então, se o nome da sua empresa não especificar claramente qual é a proposta, uma boa saída, é registrar domínios ligados ao negócio. Por exemplo: se a sua empresa se chama “lavanderia Smith and Jones”, minha recomendação seria você colocar o site num endereço do tipo “lave roupa” ou “lavanderia fácil”, que são mais fáceis de soletrar.
Além disso, evite nomes com números, hífens e caracteres especiais. Eles confundem o usuário que fica sem saber se deve ou não incluí-los no endereço.
Finalmente eu recomendo, quando possível, registrar – além do “ponto com ponto br” – os domínios “ponto com” e “ponto net” equivalentes. Isso evita pirataria e permite que você divulgue um endereço menor, que leva ao mesmo lugar.
A REDE NO VARAL
“A primeira foi agrícola, a segunda industrial a terceira é aquela que chamamos digital.”
É com esta cirandinha infantil que entramos na roda das revoluções da história do homem para afirmar que estamos no auge da Revolução Digital ou Tecnológica, como preferir seu analista. Pois transformações de todas as ordens são observadas claramente em todas as partes do planeta. Como um chinês falando alemão em Cuba ou uma criança no Egito assistindo um programa australiano com bonecos feitos no Japão e dublados por Texanos. Ufa! Bem-vindo à globalização! A faixa de Gaza que nos separa do passado e nos coloca na crista da terceira onda revolucionária.
Esse momento histórico-cultural-econômico que estamos experimentando nos coloca, realmente, no centro da prometida aldeia global. Que mais se parece com uma imensa rede de pesca que suspende todas as pessoas do mundo, e que ao se movimentarem vão se misturando. E trocando impressões. E modificando suas culturas. E mudando seus gostos e desejos. Tudo acontecendo na mesma rede, em um único lugar. Isso é a globalização. E seria perfeita se os homens que conduzem tudo isto, (incluindo você, meu leitor) fossem perfeitos. Mas, ainda temos resíduos de DNA em nosso sangue e, talvez por isso, nossa pulsante porção humana ainda possui medo, egoísmo, ganância, maldade e lá vamos nós. Os que nunca criaram nada que possa ser considerado perfeito até o presente momento. Então como o fenômeno globalizado poderia ser? Pode me responder? Aceito qualquer idioma ou moeda de troca, meu celular faz cotações e traduções. Online. Full time.
E enquanto todo este tempo não passa, vou me comunicando com o planeta de tantas formas diferentes, que muitas vezes acredito que no espaço está estendido um imenso varal de satélites. Todos balançando ao sabor da ausência de ar ou das freqüências enviadas aqui da Terra. E me questiono como o homem navegará nesta galáxia de vias e opções diferentes a serem oferecidas a cada enésimo de segundo. Onde os seus valores de liberdade estarão andando e sendo vigiados por câmeras de segurança? Por qual caminho correrá exaustivamente o conceito de conforto e de bem-estar humano? Como satisfazer desejos que ainda nem se estabeleceram e já foram substituídos em nós? Porém, se estas perguntas são muito difíceis, não se alarme ou desespere. Procure na Pitonisa dos dias atuais, o Google, e com muita sorte você achará tudo o que procuras. E um pouquinho mais (aí que navega o problema!).
Assim, todo o globo se comunica, se fala, se xinga, se abraça, se ama. E de maneira profunda, real, intensa, fruto da evolução tecnológica que vemos passar por nossas janelas, ou Windows. Criando uma infinita rede de dependências mútuas, para o bem ou para o mal. De acordo com o gosto do freguês, ou consumer. Desta forma, não podemos desprezar o poder dessas interligações nas mãos da humanidade. A força de um grito de socorro ecoando em solidariedade por todos os cantos. O peso da luta por um mesmo ideal em lugares diferentes. E, principalmente, a certeza de nunca mais se estar sozinho. Pois sempre em algum lugar deste planeta alguma pessoa poderá lhe ouvir. Basta se comunicar. Portanto, bem-vindo à Era da Comunicação!
Flávio Assum
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