Empreendedores às vezes conseguem criar novos negócios aliando a tecnologia já existente ao senso critico do próprio consumidor.
O empresário Fábio Netto, por exemplo, instalou, em vários pontos de São Paulo, máquinas que vendem livros. Elas funcionam do mesmo jeito daquelas tradicionais, que vendem salgadinhos. A diferença está na cobrança: os livros não têm preço fixo. As pessoas pagam o quanto acham que vale cada título.
Os equipamentos foram espalhados por quatro linhas do metrô da cidade e já venderam mais de 500 mil títulos só no ano passado.
Fazer com que o próprio consumidor defina o valor do produto é uma estratégia muito utilizada na Europa e, pelo menos por lá, vem funcionando bem. Afinal, se o consumidor procura pelo produto é que porque ele atende a uma necessidade… E no geral, as pessoas sabem que para continuar tendo aquele serviço, a empresa precisa pagar as contas. Ou seja, quem banca o esperto e paga menos do que vale, no final, fica sem fornecedor…
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