Em qualquer ecossistema, a gente precisa conviver com pessoas de culturas diferentes. Nas empresas também. Além de subalternos e chefes, precisamos lidar com fornecedores e clientes que podem não compartilhar dos nossos mesmos valores ou normas de convivência, por exemplo.
Nesses casos, a primeira coisa que eu faço é tentar alinhar expectativas.
Se é um cliente procuro entender o que ele espera de nós. Se é um fornecedor, nós é que dizemos o que esperamos dele.
Em todos os casos, tentamos esclarecer o que é considerado “sucesso” e estabelecemos uma fórmula para acompanhar os resultados e compartilhar feedback- de ambos os lados.
Dessa forma evitamos mal-entendidos desde o começo e, com o tempo, a relação tende a se estabilizar, beneficiando a todos.