CLAUDIO NASAJON

[su_ge]

[embedyt] https://youtu.be/sXo-h1V2mJU [/embedyt]

 

[su_rodape post=26287]

Outro dia um conhecido me contava sobre um amigo dele que perdeu o emprego porque cuidava das operações não contabilizadas de uma empresa.

Como esse era um cargo de absoluta confiança, tinha lugar garantido, até que, essa empresa não pôde mais continuar fazendo operações “por fora”.

Que não dava mais para fazer o caixa 2 e aí não havia mais razão para manter alguém como ele na estrutura.

O fato é que as empresas – todas elas – estão jogando um jogo bem diferente do que há alguns anos.

As regras do novo jogo agora incluem eSocial, SPED,  Nota Fiscal Eletrônica e por aí vai.

E a boa notícia é que se você se adaptar às novas regras, o futuro parece bem mais interessante do que o passado.

Fica aí que eu explico.

Não faz muito tempo, um dos trabalhos de um escritório contábil era receber os cartões de ponto das empresas, digitar os dados, calcular a folha e mandar as guias de pagamento para o cliente.

Hoje muitas empresas já nem têm relógio ponto. Os meus clientes por exemplo, podem marcar até no celular, usando digitais ou reconhecimento facial e até automaticamente, de acordo com a sua localização.

E mais, ao marcar o ponto, o sistema já recebe os dados, calcula a folha, emite as guias – tudo automaticamente.

Conclusão, mais de quatrocentos mil contadores tiveram que buscar outra coisa para justificar os seus honorários.

E esse é apenas um dos exemplos de mudanças que já impactaram mais de cinco milhões de empresas de todos os tipos, tamanhos e setores.

Além disso, as Universidades também precisaram adaptar os currículos dos seus cursos. Já não dá para ensinar contabilidade da mesma forma que antes.

Nem medicina. Nem engenharia.

E mais: quem já se formou, precisa reaprender praticamente tudo para se manter no mercado.

Veja os médicos, por exemplo. Alguns procedimentos manuais, foram simplesmente eliminados por uma geração nova de medicamentos avançados.

Hoje você pode medir a sua pressão arterial usando até lanterna do seu celular.

Novos procedimentos e equipamentos exigem novas habilidades. Hoje, os médicos, para se manter no mercado, precisam saber pilotar sondas, operar robôs, programar equipamentos.

Já não basta um estetoscópio e um avental branco para exercer a profissão.

Novos tempos – que exigem novos conhecimentos.

E no ramo da gestão de empresas não é diferente.

As regras mudaram e entender que as regras mudaram é o primeiro passo para ter sucesso nesse novo jogo, seja lá qual for o seu setor.

Por isso a minha recomendação é você buscar não apenas fornecedores, mas PARCEIROS de negócios.

Busque empresas nas quais você confie, que tenham se atualizado e que além de vender, possam também ajudar você e o seu negócio a evoluir no novo cenário.

Aí perguntará você, “mas COMO saber se a empresa evoluiu? Como saber se ela é de confiança?”

Ao que eu responderei que uma forma é buscar sinais externos.

Qualquer empresa vai dizer que está atualizada, que vai vender bem, vai atender você bem depois que você comprar, mas se essa é uma informação que se vier de uma fonte externa, é mais crível.

Por exemplo, a minha empresa acaba de receber o selo “Qualidade Ouro”, a maior possível, concedido pela COPPE/UFRJ no âmbito do programa brasileiro de qualidade de software. Isso é melhor do que EU dizer que temos um software tecnologicamente atualizado, não é?

Outro exemplo: a minha empresa está entre as cem melhores no ranking da Great Place To Work. Isso é melhor do que EU dizer que sabemos aplicar as novas regras de gestão de pessoas, certo?

Enfim… tem muito para falar nesse assunto, mas o ponto é que tanto empresas quanto pessoas precisam entender e se adaptar às novas regras para ter sucesso.

Se você quiser entender melhor como eu lido com a mudança na minha empresa, participe da CONVERSA EMPRESARIAL que eu realizo AO VIVO, toda quarta-feira às 21h.

Basta deixar o seu nome no meu site: claudionasajon.com.br

Até a próxima.