Às vezes, a gente não sabe quando é melhor dar ouvidos às críticas e sugestões dos outros, e quando é melhor fazer o que manda a nossa própria intuição.
Nesses casos, eu busco aconselhar-me com alguém que eu considere sensato, mas que não esteja em posição de me avaliar tecnicamente.
Alguém que saiba pensar e raciocinar, mas que não entenda do assunto sobre o qual tenho que decidir.
Dessa forma, as recomendações serão baseadas principalmente na minha visão e terão menos influência dos traumas da sua própria experiência.
Por isso, em maio, vou levar alguns empresários para conhecer o ambiente de negócios em Portugal.
Serão cinco dias nos quais conheceremos empresas, ouviremos pessoas que já fizeram essa jornada e faremos conexões úteis para explorar oportunidades.
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