CLAUDIO NASAJON

O mercado de sistemas de comunicação de emergência tem sido cada vez mais importante para os gestores que oferecem serviços de segurança.

Nesse setor, a agilidade na tomada de decisão é fundamental para conter os prejuízos e muitas vezes vale a pena investir na prevenção em vez de esperar o circo pegar fogo para apagar o incêndio.

Só que um dos fatores-chave para que o processo funcione é conhecer a infraestrutura do cliente. Isso inclui a localização das saídas de emergência, posição das câmeras de segurança e eventuais acessos alternativos, por exemplo. Por isso não tem uma solução padrão do tipo “tamanho único” – cada caso é um caso.

Mas em empresas que tenham risco de assaltos, de incêndios, de inundações ou até de ter as suas atividades suspensas por bichinhos invisíveis, a recomendação é, no mínimo, fazer um levantamento dos riscos e estabelecer uma estratégia para mitigá-los.

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