Antigamente, quando eu cometia algum erro, ficava ruminando aquilo por dias, semanas, às vezes meses. Essa obsessão gerava angústia, que inconscientemente dificultava novas empreitadas.

Para sair do ciclo, eu aprendi a usar três táticas.

A primeira é entender o que depende de mim, e posso aprender com a experiência, e o que está além do meu controle e pode acontecer de novo.

A segunda é buscar uma distração. Quando meu cérebro começa a girar em círculos, saio para dar uma caminhada, medito ou faço alguma atividade simples que tire a minha cabeça do redemoinho.

E a terceira é registar a experiência. Descrevo o que deu certo e o que preciso mudar da próxima vez. Assim, as falhas podem ser vistas como lições e servem para pavimentar as próximas tentativas.

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