CLAUDIO NASAJON

O problema com planos de ação é que uma vez colocados no papel, indicando objetivos, metas, ações e entregáveis, pode se tornar uma fonte de inércia.

Um provérbio chinês diz de que os bons generais devem dar ordens aos subordinados de manhã e mudá-las à tarde.

O problema com empresas depois que atingem um certo tamanho, é que raramente são tão flexíveis.

Gestores normalmente gostam de planos definidos e resistem a dispensar esforços que já foram realizados numa direção que talvez já não sirva mais.

Em administração chamamos esses desperdícios de trabalho de “custo afundado”. O conceito existe – não adianta chorar sobre leite derramado porque o que importa é o que vem pela frente, não o que já passou.

Mas isso é mais fácil falar do que fazer. Por isso, durante uma crise é fundamental avaliar cada ação, cada projeto, cada determinação, tratar os planos de ação como esboços e não como contratos imutáveis.

Se quiser aprofundar este assunto, participe do encontro ao vivo que realizo todos os dias nas redes sociais. 

Para mais detalhes, inscreva-se aqui.