CLAUDIO NASAJON

[su_ge]
[embedyt] https://youtu.be/sBAQf_cslaI [/embedyt]
[su_rodape post=33253]

Olá!

Esta semana o jornal O Estado de SP publicou uma matéria sobre o último relatório de riqueza global do Credit Suisse, indicando que o número de milionários no Brasil aumentou 19,35% em 2019, com relação ao ano anterior.

Se você não está entre eles, a boa notícia é que está cada vez mais fácil fazer parte desse “clube”.

Segundo o Global Wealth Report, existem hoje 259 mil pessoas no Brasil com patrimônio superior a um milhão de dólares – aproximadamente quatro milhões de reais.

E a previsão é de que até 2014, o número de milionários chegue a 319 mil, ou seja, 23% de aumento.

Considerando que a riqueza global aumentou apenas 2,6% nesse período, isso significa que cerca de 40 mil brasileiros enriqueceram mais rapidamente do que o restante da população do planeta.

Mas o que fez essas pessoas crescerem de forma tão mais acelerada do que as demais?

​​Qual é a “receita” do sucesso para enriquecer?

Bom… segundo Paulo Vieira, autor do best-seller “Fator de enriquecimento”, um dos pontos críticos é a sua rede de relacionamentos.

As pessoas que você conhece, e principalmente as pessoas com quem você interage, fazem toda a diferença no crescimento da sua carreira ou do seu negócio.

A mesma percepção é passada por outros autores como Napoleon Hill, autor do livro “Quem pensa enriquece”, Robert Kiyosaki, que escreveu o famoso “Pai Rico, Pai Pobre” e Tony Robbins, cuja obra mais notória é “inabalável” e isso só para citar alguns dos mais conhecidos.

Eu tive o privilégio de “comprovar” essa teoria quando estudei em Harvard.

Durante três anos, interagi de forma muito intensa com outras 180 pessoas em fases diversas da escada corporativa – a maioria delas, bem acima de mim, diga-se de passagem.

Eu diria a você que 50% do aprendizado que tive nesse curso veio de professores como Robert Kaplan, Clayton Christensen e Michael Porter, verdadeiros “papas” com quem tive o privilégio de aprender, mas os outros 50% vieram da troca de experiências com os colegas de classe.

Na minha turma, para você ter ideia, estavam, entre outras figuras, dois dos sócios da Klabin, a dona da Granado, o dono da Multilaser, um ex-sócio da XP e a filha de um dos donos da Ambev.

Às vezes um único comentário que eles faziam durante um almoço já pagava o preço do curso.

Tanto que algumas taxas de crescimento da minha empresa, depois da formatura, em 2013, mais do que triplicaram.

No desenvolvimento, por exemplo, passamos de menos de 10 para mais de 80 pontos, ou seja, somos oito vezes maiores hoje do que há seis anos.

E por que conto tudo isso?

O que tem a ver com você e com o seu negócio?

É que recentemente lancei o Fundo de Investimento em Negócios, no qual eu e um grupo de investidores parceiros, nos propomos a aportar recursos para tornar as empresas mais rentáveis, escaláveis e autogerenciáveis.

Queremos ajudar os fundadores a viver melhor e a usufruir do seu patrimônio, em vez de ser escravos dele.

A primeira rodada de investimentos já está em curso. Selecionamos 16 empresas.

Mas já estamos recebendo inscrições para a próxima rodada.

Por isso, se você tiver um negócio que já funciona e quiser a nossa ajuda para torná-lo um ativo real, rentável, em que você não precise ficar escravo da operação e que cresça de forma previsível e controlável, basta colocar o seu nome na lista.

Basta clicar no botão “fundo de investimento em negócios”.

Até lá.

Claudio Nasajon