CLAUDIO NASAJON

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Tenho acompanhado com muito interesse a evolução da SpaceX, empresa do sul-africano Elon Musk.

Ele tem a missão de estabelecer uma cidade autossustentável em Marte, ainda “nesta vida”.

A missão se refere à vida dele, claro, mas como eu sou apenas dez anos mais velho, talvez consiga ver a coisa acontecer.

Há poucos dias, o foguetão dele, batizado de “Falcon Heavy”, levou dezenas de satélites até a órbita terrestre para formar a “starlink”, uma rede de antenas super-rápidas de Internet com abrangência planetária.

Essa coisa de “sinal fraco” daqui a pouquinho será parte da história.

Mas o mais legal é que, depois disso, o foguete desceu de volta, como se fosse um elevador panorâmico, e aterrissou na terra, prontinho para outra missão.

Parece ficção científica, mas é real.

Se você não viu, vale a pena ver. Tem vários vídeos no youtube.

Digite “spacex” que eles pipocam.

Aí eu pergunto: como é que esse cara conseguiu, em 5 anos, fazer o que a NASA e a Agência Espacial Russa, não conseguiram em 50?

Sim, porque do lado americano, a última missão tripulada para outro corpo celeste foi em 1972…

E numa nave cujo computador de bordo tinha menos poder de processamento do que o meu celular.

De lá para cá, a grande “evolução” foi a construção do ônibus espacial, que é uma espécie de primo maior dos aviões comerciais, e só chegou até a órbita baixa…

Ou seja, retrocedemos décadas em termos de conquista espacial.

E até isso foi descontinuado poucos anos atrás.

Do lado dos russos, não foi diferente.

Os foguetes usados hoje para transporte espacial são basicamente versões melhoradas dos que já existiam no século passado.

Então, do nada, vem um carinha nascido numa das regiões mais pobres do planeta e avança, em cinco anos, o que os governos mais poderosos do mundo não conseguiram fazer em 50?

Como?

Bom… pelo que pude entender, a chave é a sustentabilidade econômica.

Os foguetes custavam bilhões e eram descartáveis, então só governos muito ricos podiam fazer isso e, com o tempo, a população começou a questionar se não havia uso melhor para essa montanha de dinheiro público.

Claro que havia….

A saída foi passar o abacaxi para a iniciativa privada.

E empresários pensam diferente de cientistas e de políticos.

Para nós, é necessário baratear a operação, gerando mais volume, que reduz ainda mais o custo e… abracadabra, cria-se uma espiral positiva de crescimento.

Não quero polarizar… sei que tem gente que pensa diferente, mas na minha opinião, os governos só deveriam se meter em questões que não interessam à iniciativa privada.

Historicamente, as empresas e os empresários são mais eficientes, mais produtivos e mais rentáveis do que o estado.

Pronto, falei.

Sei que vou apanhar por esta frase, mas é como penso. De repente podemos concordar que discordamos e continuamos amigos, o que acha?

Pelo menos entenda de onde tirei essa ideia.

Se você tem mais de 30 anos, deve lembrar de como eram as estradas quando não haviam concessões.

Se não tem, eu conto: um queijo suíço.

Cansei de rasgar pneus em buracos de estradas mal-conservadas.

Se tem mais de 20, talvez lembre de como era a telefonia nas mãos das telefônicas estatais.

Um inferno.

A gente tinha que pagar R$ 3 mil por uma linha telefônica fixa, lembrando que naquela época não existia celular, e esperar de 2 a 3 anos para que a telefônica instalasse a linha.

Isso se houvesse ramais disponíveis na sua região, o que nem sempre acontecia.

Mas, como disse, não quero polarizar, então, voltemos a Marte.

A plano para Marte não é de uma estação científica com meia-dúzia de astronautas, como seria o da NASA, e sim o de uma cidade completa, com centenas de pessoas, mercados, lojas, restaurantes e até sapateiros, como qualquer outra cidade.

E se vai ter McDonald’s e Wall-Mart, certamente vão precisar de contadores, arquitetos, administradores e por aí vai.

Olha a oportunidade…

A mágica acontece aumentando a produtividade e barateando a operação para tornar a coisa toda autossustentável.

OK, mas “como se faz isso?”, perguntará você.

Bom, parece que uma das peças-chave para ser economicamente viável, pelo menos no caso de Marte, é integrar a produção.

Antes da SpaceX, a NASA fazia o projeto e contratava a produção de cada parte dos foguetes com uma empresa diferente.

A Boeing fabricava a carenagem, a GE os motores e assim por diante.

Como consequência, cada empresa detinha uma espécie de “monopólio” sobre aquele pequeno feudo, levando os preços para o espaço – com perdão do trocadilho.

Chegou Elon Musk e disse: precisamos fazer mais barato, então temos que aumentar a produtividade. Vamos verticalizar!

Aí passou a fabricar 80% das peças.

O resultado é uma operação que custa um décimo do que custava à NASA.

E ele está apenas começando…

Claro que tem outras estratégias de gestão empresarial na história, mas não quero estender demais, até porque já dei minha opinião.

O importante é que eu acredito sim, que antes do final deste século, haverá centenas de pessoas vivendo em Marte em cidades subterrâneas autossustentáveis.

O Falcon Heavy, hoje, já tem capacidade para carregar um 747 completo, incluindo duas centenas de passageiros, carga completa de bagagem, além do próprio avião.

Falta pouco, muito pouco, para levá-los ao planeta vermelho.

Tá… e o que isso tem a ver com a minha (ou com a sua) empresa?

Serve de inspiração.

Se você contrata um software de controle operacional específico para o seu mercado com um determinado fornecedor, ele come uma fatia do bolo, certo?

Mas se precisar contratar um segundo fornecedor para integrar a folha de pagamento e a contabilidade, por exemplo, ele também vai ter que alimentar a família.

E se o serviço de implantação e suporte for feito por um terceiro, mais uma fatia.

Nesse modelo, rapidamente você terá uma pequena NASA no seu entorno.

E é mais ou menos isso que acontece hoje com os fornecedores de ERP.

A maioria faz o sistema principal, mas nem todos têm o núcleo contábil ou de eSocial… e quem implanta é quase sempre um terceiro independente que dá suporte local como franqueado.

Daí, o preço vai às alturas e a produtividade diminui, porque não são “todos do mesmo time”, não têm a mesma cultura e, principalmente, não têm o mesmo dono.

São várias “famílias” para alimentar.

Fora que você compra de uma empresa, mas quem entrega o serviço é outra que você nunca encontrou na vida até aquele momento.

Não quero comparar a Nasajon com a SpaceX, mas nesse sentido, a gente seguiu a mesma estratégia.

Se você adquirir o ERP Nasajon, quem fabrica, nós, também é quem implanta, dá suporte e ainda provê capacitação e certificação de operadores.

Você tem confiança e comprometimento, tudo num só lugar.

O resultado é uma empresa que é líder (de longe) em satisfação do cliente, nós temos o maior NPS da nossa categoria, o melhor custo-benefício – disparado – e o software ERP com a implantação mais ágil do mercado.

Tudo integrado.

Do Estoque, faturamento, produção, CRM, contratos e outros módulos específicos de cada operação, até a contabilidade, a folha de pagamento e a escrita fiscal.

Por isso costumamos dizer que não é preciso investir MUITO.

É preciso investir CERTO!

Então… se você está procurando um software integrado de gestão empresarial, completo e com o melhor custo/benefício da categoria, veja por si e tire as suas próprias conclusões.

Basta mandar  uma mensagem para mim e peço a alguém do time para agendar uma demonstração sem compromisso 🙂

Até a próxima.