CLAUDIO NASAJON

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Quando alguém é indicado pelos seus pares como sendo “melhor” em alguma coisa, conquista uma posição de força imbatível no seu mercado porque se torna referência naquilo.

O problema é que não dá para ser melhor em tudo.

O único caminho que eu conheço para chegar nesse nirvana empresarial é o da especialização.

Recentemente uma pessoa próxima construiu um equipamento de alta precisão, e precisou da ajuda de três especialistas.

O primeiro fez o projeto, o segundo ficou responsável pela construção do mecanismo e o terceiro cuidou dos acabamentos.

Todos top de linha, referências em suas respectivas especializações.

Ficou sensacional, mas custou uma fortuna.

Como esse é um equipamento premium, valeu a pena porque o resultado permitiu obter um aporte muito, mas muito superior, ao que teria obtido se tivesse feito o protótipo a meia-boca.

Porque sempre dá fazer as coisas com um generalista.

Se você quiser reformar o piso da sua casa, pode chamar um empreiteiro de obra ele faz tudo de uma vez, mas se quiser um serviço de primeira, a banda toca de outro jeito.

Para um serviço de primeira você chama um arquiteto para fazer o projeto, um engenheiro para acompanhar a obra, um especialista para fazer a impermeabilização, outro para os acabamentos e por aí vai.

O ponto aqui é que um generalista pode fazer de tudo, mas dificilmente vai ter condições de cobrar o que um especialista cobra.

Então, do ponto de vista de quem presta o serviço, é muito melhor ser especialista e poder valorizar o seu trabalho, do que fazer de tudo e ter que competir por preço com os concorrentes.

A boa notícia é que dá para se especializar sem mudar muito a sua rotina.

Uma estratégia é, sem deixar de atender os peixes que caírem na rede, começar a focar os esforços de marketing apenas num determinado tipo de cliente.

Eu conheço um cara que dá aulas de relacionamento amoroso – é isso que você ouviu – ele ensina mulheres a atrair e se relacionar com homens, surreal… e olha, já tem mais de cem mil inscritos no canal e mais de um milhão de visualizações nos vídeos… o cara tá bombando.

O foco dele nitidamente são mulheres entre vinte e cinquenta anos, mas eu perguntei a ele como era composta a audiência e descobri que tem uma parcela significativa de homens, heterossexuais, que seguem o canal.

Isso não muda o foco dele. Quando fala, fala para mulheres – e isso facilita a identificação do seu cliente ideal, mesmo que haja elementos estranhos misturados na audiência.

Mesma coisa acontece com uma psicóloga que eu conheço. Ela se especializa em casais, mas às vezes aparece algum solteiro lá para consertar a cabeça e ela aceita sem pestanejar.

Só não fica divulgando por aí.

O que ela divulga são os trabalhos com casais.

E assim vai construindo a reputação de especialista.

Essa é a apenas uma das muitas formas de começar a construir uma reputação de especialista.

Existem dezenas de outras, que eu mostro em detalhes, no curso “como atrair mais clientes”.

Se quiser participar, basta inscrever-se aqui.

Até a próxima!

Claudio Nasajon