CLAUDIO NASAJON

Tornar-se um bom ouvinte tem muitas vantagens, mas é uma habilidade que leva tempo e exige prática. 

Uma das coisas que procuro ter sempre em mente quando entro numa conversa é entender POR QUE estou ouvindo.

Porque se meu parceiro de conversa estiver buscando uma crítica honesta, a forma de ouvir é totalmente diferente do que se ele quiser apenas desabafar, por exemplo.

Quando o contexto permite, eu faço perguntas para sondar detalhes sobre o que a outra pessoa está descrevendo porque isso mostra a ela que estou presente, interessado, criando a conexão que ela precisa para continuar.

O importante é ser genuíno. Se eu não quiser escutar, ninguém me obriga, mas se eu mostrar interesse – o interesse é genuíno e a atenção é integral.