CLAUDIO NASAJON

Uma questão cada vez mais presente no dia a dia das empresas é qual é o limite para a coleta e análise dos dados, tanto de clientes, quanto de funcionários.

A ciência conhecida como “people analytics” pode ser usada para proteger pessoas, mas também serve para monitorá-las e manipulá-las. 

Por isso, quanto mais você monitora e analisa as atividades dos funcionários, mais eles tendem a sentir-se substituíveis, assustados e inseguros, reduzindo o desempenho, em vez de aumentá-lo.

É um paradoxo e a melhor forma de resolvê-lo é ser transparente – compartilhando tanto o objetivo das análises quanto os resultados que obtiver.