CLAUDIO NASAJON

Equipes em que todos os componentes têm boa reputação conseguem melhores resultados do que outras em que os holofotes ficam apontados apenas no gestor.

Na prática, isso significa que um time com onze jogadores bons funciona melhor do que outro com dez jogadores medíocres e um supercraque.

Isso vale para futebol, mas também para vendas, suporte, logística e vários setores em que empresários buscam estrelas quando na verdade deveriam estar construindo times.

A boa notícia é que hoje, com o apoio da tecnologia, um funcionário médio pode ter desempenho semelhante ao de um excepcional e, como pessoas medianas são mais fáceis de achar do que estrelas, isso permite que todos ganhem.

Esse é o tema da minha apresentação sobre a ANA, a inteligência artificial da Nasajon para o setor de recursos humanos. Para assistir, basta fazer o cadastro no meu site: claudionasajon.com.br