CLAUDIO NASAJON

Palavras importam e, lamentavelmente, o português está cheio de termos excludentes. 

Por isso, se você quiser criar uma cultura verdadeiramente inclusiva, tente evitar descrições de cargos com viés de gênero, nas suas ações de recrutamento e seleção.

Eu, por exemplo, quando preciso de alguém para atuar na programação, peço profissionais de programação e não programadorES que poderiam excluir programadorAs. 

Da mesma forma, se preciso de alguém para fazer redacão, coloco anúncio para redação e não para redator.

Dessa forma, independente da cor, do gênero ou idade, qualquer pessoa que se reconheça competente para aquela função pode aplicar.

Na minha empresa também tem uma lista de palavras e frases proibidas nas comunicações, incluindo termos como “idosos” e “loucos”, entre outros. 

Se você também quiser entrar nesse movimento, uma dica é criar um guia para mostrar às pessoas como usar a linguagem inclusiva nas comunicações da sua empresa.

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